A programação Complexo Brasil, que acompanha a exposição em cartaz na Fundação Calouste Gulbenkian, segue ampliando o diálogo cultural entre Brasil e Portugal.
Até fevereiro de 2026, o público terá acesso a uma agenda paralela com música, debates, performances, oficinas e atividades voltadas à comunidade brasileira residente em Portugal e a todos que desejam mergulhar nas camadas culturais exploradas pela mostra.
As atividades começaram na última quarta-feira, 26 de novembro, com o show-conversa Brasília, reunindo Adriana Calcanhotto, Guilherme Wisnik e Nuno Grande.
Nos dias seguintes, entraram na programação a performance Rimas no Complexo (29 de novembro) e duas edições do encontro Pensamento e Canção, com Tiganá Santana e José Miguel Wisnik, marcadas para 6 de dezembro e 24 de janeiro.
Música, samba e performances
Em dezembro, o Jardim Gulbenkian recebe uma Roda de Samba com o coletivo feminino Gira (13 de dezembro), apresentação gratuita que mistura clássicos do samba, arranjos afro-brasileiros e uma forte presença de representatividade feminina.
Também voltam ao palco as apresentações Samba de Guerrilha, de Luca Argel, nos dias 13 de dezembro e 17 de janeiro. A agenda segue com o Laboratório de Confluências (13 de dezembro), a performance RE.PA.RAR (8 de janeiro) e encontros dedicados a saberes tradicionais, mitologias cuír e às diversas línguas do universo lusófono.
Encontros, visitas e oficinas
Entre janeiro e fevereiro, a fundação recebe o ciclo Futebol e Brasil, com José Miguel Wisnik e Raí, além das performances Qual Brasil? Portuqual?, de Ricardo Aleixo (10 de fevereiro), e Azira’I, com Zahy Tentehar (12 de fevereiro).
Oficinas de danças afro-brasileiras, o workshop Bloco Pandeiro Lx e atividades para jovens e adultos completam a programação, espalhada por vários espaços da Gulbenkian. As visitas guiadas com curadores da exposição Complexo Brasil acontecem em duas datas: 15 de novembro e 14 de fevereiro.
A agenda completa de atividades paralelas pode ser consultada no site oficial da Gulbenkian.