Entender como morar na Espanha envolve conhecer os tipos de visto, o custo de vida, o mercado de trabalho, a saúde pública e as melhores cidades para viver. O país atrai brasileiros pela qualidade de vida, segurança e oportunidades, mas exige planejamento.
A Itália abriu exceções em sua política migratória para atrair trabalhadores e descendentes de italianos, diante da escassez de mão de obra e do risco de colapso do sistema de pensões.
O prefeito de Val di Zoldo, no Vêneto, criticou a proposta que permite a descendentes italianos residentes fora da União Europeia acessar o sistema público de saúde mediante pagamento anual, alegando risco de turismo médico e sobrecarga do serviço.
Entre 2024 e 2025, mais de 230 brasileiros foram expulsos de Portugal, segundo a polícia de imigração. O número reflete o endurecimento das políticas migratórias no país.
Pesquisas indicam que quase metade dos cidadãos americanos residentes na Europa considera renunciar à cidadania dos EUA. O movimento é impulsionado pelo sistema de tributação baseado na cidadania, exigências fiscais rigorosas e pela integração crescente desses expatriados à vida europeia.
Rankings internacionais apontam a Itália como um dos destinos mais atrativos para aposentados, destacando a qualidade do sistema de saúde, o custo de vida equilibrado e o alto padrão de qualidade de vida oferecido pelo país.
A autorização de residência na Espanha já soma mais de 1,3 milhão de pedidos em análise, impulsionada por políticas migratórias mais flexíveis e pela forte demanda por trabalhadores estrangeiros.
O aluguel de curta duração na Itália é a melhor alternativa para quem deseja passar semanas ou meses no país e busca uma moradia mais flexível, sem a obrigação de contratos longos.
Após a febre das casas de 1 euro, as casas de 25 mil euros na Itália ganham destaque nas redes sociais e despertam o interesse de estrangeiros.
Especialistas alertam para custos ocultos, com reformas estruturais, na parte elétrica e desafios ligados à localização e à burocracia.
A busca por um advogado gratuito em Portugal cresce entre imigrantes que não têm condições de pagar um profissional. O país não possui Defensoria Pública, mas oferece apoio jurídico por meio de advogados oficiosos ligados à Segurança Social. Entenda como funciona o processo, quem pode solicitar e quais dificuldades podem surgir.
