Reconhecida por críticos e rankings gastronômicos, Nápoles se consolida como a melhor cidade do mundo para comer. Com comida autêntica, preços acessíveis e tradição preservada, a cidade italiana transforma a gastronomia em identidade cultural.
A Unesco reconheceu hoje a cozinha italiana como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. O governo celebrou o marco histórico e destacou o papel essencial dos italianos no exterior para a difusão e preservação das tradições culinárias do país.
Como os alemães celebram o Natal e o Ano Novo, com feiras, comidas típicas e até cervejas especiais de inverno.
O Natal na Itália combina ceia tradicional, presépios, mercados e tradições únicas que encantam famílias e turistas.
A cozinha italiana recebeu o primeiro parecer favorável da UNESCO e pode se tornar Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. A decisão final será tomada em dezembro, na Índia.
O azeite de oliva, símbolo da culinária portuguesa, foi levado ao Brasil pelos colonizadores e se integrou à gastronomia local. Seu legado está ligado aos temperos portugueses e tradições culinárias que atravessaram continentes, criando sabores únicos e marcando a história da alimentação no país.
Portugal transformou o comércio de especiarias em riqueza e poder. Canela, cravo, noz-moscada e pimenta-do-reino chegaram ao Brasil colonial e se integraram à culinária local, criando uma fusão única com ingredientes indígenas e africanos. Esse legado histórico e gastronômico revela a importância das rotas portuguesas e da influência cultural entre Portugal e Brasil.
Nos dias 15 e 16 de novembro, Porto Alegre recebe o Festival Itália no Parque Harmonia, com gastronomia típica, música, dança e feira de produtos coloniais.
Apesar do nome, o Pastel de Belém não tem relação com a cidade brasileira; é um ícone da gastronomia portuguesa e atração turística imperdível em Lisboa.
A pizza é muito mais do que uma comida deliciosa: sua história, variedades pelo mundo e curiosidades engraçadas mostram como esse prato conquistou gerações.
